
Olhares...
Olhares que são grãos de areia
No infinito da procura.
Mar de buscas nestes prantos.
Acalantos para o sonhar
Que no horizonte perdem-se entre encantos
Sem ter cura.
E para nos encontrar do outro lado
Do que imaginamos que vemos neste vai e vem,
Olhamos desesperançados do outro lado da rua
Como o prisioneiro que transcende
A liberdade que não tem.
(Mérci Benício Louro)
Olhares que são grãos de areia
No infinito da procura.
Mar de buscas nestes prantos.
Acalantos para o sonhar
Que no horizonte perdem-se entre encantos
Sem ter cura.
E para nos encontrar do outro lado
Do que imaginamos que vemos neste vai e vem,
Olhamos desesperançados do outro lado da rua
Como o prisioneiro que transcende
A liberdade que não tem.
(Mérci Benício Louro)